ARTIGOROCK

A Supercombo provou que o Rock Nacional não morreu, não senhor

A banda é hoje uma das mais influentes e ouvidas do rock brasileiro

— por BIANCA MARTINS

Uma das principais atrações do Festival CoMA desse ano: a Supercombo está em seu quarto álbum, Rogério, que mantém o ritmo dos últimos trabalhos da banda e se consolida como uma das grandes revelações do novo cenário do rock brasileiro.

 

Em 2015 participaram do programa ‘Superstar’ da Rede Globo o que alavancou o alcance do seu som. Eles deixaram a disputa entre os Top 12, e desde então o sucesso só aumentou.

Esse vídeo contém somente imagem estática e som de má qualidade, porque a Rede Globo não libera nada do que filma pra outras plataformas sem que elas lhe paguem uma pequena fortuninha.

 

Conhecidos nacionalmente, após o estouro de “Piloto Automático”, a Supercombo passou a frequentar grandes festivais, sendo uma das atrações nacionais mais esperadas no Lollapalooza e no Planeta Atlântida em 2016. No novo trabalho a Supercombo permite ao ouvinte uma experiência completa com faixas que se complementam de forma branda. Ao longo do álbum vai ficando mais claro que Rogério não é alguém e sim “o que”. Nessa ideia o conceito de  ~lado ruim das coisas~ ganha um nome tanto quanto comum, nos fazendo refletir ainda mais sobre as letras.

 

Com músicas depressivas-divertidas a banda consegue reunir várias referências criando um som característico e consolidando uma identidade musical própria. Sem deixar o rock de lado e acertando em cheio nas parcerias, que incluem Mauro Henrique do Oficina G3, Emmily Barreto da Far From Alaska, Keops e Raony do Medulla, Gustavo Bertoni da banda Scalene, Lucas Silveira da Fresno, Sérgio Britto da renomada Titãs e ainda Negra Li na fantástica “Lentes”, Rogério é mais um sucesso pra coleção dessa galera.

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