LISTA

LISTA #escutaqueébom MAIS BRASIL: 100 ÁLBUNS DE 2018

É álbum, disco, CDeDVD, EP, lançamento virtual... misturamos tudo na lista mais democrática do ano!

MARIA BERALDO – CAVALA (SP)

Experimental, caótico e afrontoso, o álbum de estreia da cantora ganhou destaque nos sites e blogs que pesquisam a música brasileira tanto por sua singularidade quanto pela qualidade técnica. Dispensa apresentações, as músicas já estão explícitas demais para carecer interpretações.

ALICE CAYMMI – ALICE (RJ)

Continuando suas investidas e experimentações no pop e não apenas no gênero mas na literal popularização de sua arte alcançando mais pessoas, Alice chega louca e determinada em busca da energia latente dos shows transmitida até o estúdio.

BIXIGA 70 – QUEBRA-CABEÇA (SP)

Uma das bandas instrumentais mais envolventes do continente, integrando as influências da música brasileira da Africa aos povos originários com tudo o que a América Latina difunde de melhor nos ritmos. Um disco perfeito para deixar tocando e repetir até o dia acabar.

FILIPE RET – AUDAZ (RJ)

O rapper do Catete encerra com esse trabalho a trilogia que começou em “Vivaz” (2012) passou por “Revel” (2015) e agora chega com participações de peso como Mc Deise, Mãolee, Thiago Anezzi, Pan Mikelan, BK’ e TH e Marcelo D2 e diversidade no comando das produções.

MULAMBA – MULAMBA (PR)

Em seu cartão de visita a banda formada apenas por mulheres traz a melhor mistura do rock com ritmos latinos e vozes poderosas. No TENHO MAIS DISCOS QUE AMIGOS ganharam o topo da lista de discos do ano. “Em tempos onde a palavra “resistência” é jogada ao vento para lá e para cá, a Mulamba dá significado real à expressão com seu disco, seu posicionamento e seu show catártico, parada obrigatória para quem souber que o grupo curitibano está na agenda de sua cidade” escreveu Tony Aiex.

CORDEL DO FOGO ENCANTADO – VIAGEM AO CORAÇÃO DO SOL (PE)

De volta aos palcos e com um trabalho primoroso a banda pernambucana já com maioridade na música brasileira apresenta o álbum que foi produzido por Fernando Catatau da banda Cidadão Instigado. Com as raízes firmes a banda segue inovando e entoando canções que incitam a liberdade.

RUBEL – CASAS (RJ)

“Grandes adoradores de Pearl podem até ter estranhado Casas (assim como eu estranhei na primeira audição). Mas é inegável a grandeza sonora do álbum. Uma coisa os dois álbuns têm em comum, as temáticas das letras das músicas, que falam sobre a vida, a intensidade de sensações do que é ser, de estar vivo nesse mundão de meus Deus.” como escreveu Lana Oliveira em seu artigo aqui na ESCUTA.

GILBERTO GIL – OK OK OK (BA)

Atravessando os séculos o eterno tropicalista apresentou neste ano 14 faixas de papo reto e música atualizada sem perder a essência. Participações de João Donato, Yamandu Costa e Roberta Sá dão um toque a mais de beleza ao álbum que tem um clipe pra cada faixa e já começa com um desabafo.

VIOLINS – A ERA DO VACILO (GO)

Após um silêncio de 6 anos os goianos estão de volta e para o Bruno Lisboa do SCREAM AND YELL reveleram que o nome do disco sugere algo “cômico, mas ao mesmo tempo realista. Diante dos últimos tempos, das relações das pessoas na internet, da situação política no Brasil…”. Leia o faixa a faixa.

BEMTI – ERA DOIS (SP)

Rebatizado em carreira solo o cantor mostra o plural entre o artista e a obra. Era Dois vem com sonoridade híbrida entre viola caipira e timbres mais eletrônicos e letras introspectivas sobre como é se reconhecer sozinho novamente. Para a NOIZE Bemti fala sobre as vozes que marcaram o álbum.

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Felipe Qualquer

No rádio desde moleque pesquisa o universo da música e escuta de tudo. Foi Head de Estratégia e Criatividade da Music2Mynd e Diretor de Comunicação do S.O.M, canal de música da Mídia Ninja. Em MG atuou nas rádios Minas, Nova e 94FM. Em Brasília passou por MIX FM, Transamérica, Metrópoles e Rede Clube. Escreveu para os jornais Gazeta do Oeste e O Popular e Revista ShowBar. Produtor cultural desde 2010 com trabalhos no festival EcoMusic, Rua do Rock, Usina de Rima, Grito Rock, Festa Nacional da Cerveja, Toma Rock, Transamérica Convida, No Setor e Cervejaria Criolina. Estudou Comunicação e Teoria, Crítica e História da Arte na UnB com extensão em Music Business pela PUC-RJ.

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