
LENINE – LENINE EM TRÂNSITO (PE)
O mestre pernambucano lançou este ano as músicas compostas para a turnê Lenine em Trânsito. Basta escutar pra resgatar memórias e afetos, uma característica intrínseca das músicas do artista.
ROMULO FRÓES – O DISCO DAS HORAS (SP)
Um dos mais relevantes compositores paulistas contemporâneos apresenta ao lado de Marcelo Cabral (baixo acústico), Rodrigo Campos (guitarra), Pedro Gongom (bateria), Amílcar Rodrigues (trompete, flugelhorn e bombardino) e Juliana Perdigão (clarinete e clarone) 13 faixas em seu 9º trabalho solo.
E A TERRA NUNCA ME PARECEU TÃO DISTANTE – FUNDAÇÃO (SP)
“Obviamente o disco não é fácil para quem não é fã de musica experimental; porém, por ser um álbum tão descompromissado de conceitos e complexidades, “Fundação” consegue cativar e funciona muito bem para quem quer se arriscar nesse novo tipo de território. Tanto para essas pessoas quanto para quem já gosta de bandas instrumentais, há a possibilidade de imergir em uma mistura de sentimentos”, Rahif Souza no Medium.
GUIZADO – O MULTIVERSO EM COLAPSO (SP)
Um dos últimos trabalhos deixados pelo eterno produtor musical MIRANDA reúne grandes nomes sintonizados nos anos 80 do jazz fusion e do pop plástico. Misturando cyberpunk com videogame retrô, quadrinhos apocalípticos e distopias eletrônicas.
JOSYARA – MANSA FÚRIA (BA)
“O disco com assinatura própria, marcado por um olhar, uma sonoridade e um sotaque que vão do regional ao global em cada canção, parece refletir os processos vividos nas andanças de Josyara pela vida. A cantora, que vem trilhando seus caminhos pela música nos trânsitos entre Juazeiro, Salvador e São Paulo, traz sinais das cidades que a acolheram e lhe trouxeram marcas melódicas muito particulares”, escreveu Fredson Carneiro aqui na ESCUTA.
MELIM – MELIM (RJ)
Dos pops destacamos esse trio de compositores que estão conquistando o Brasil. Depois de escreverem para Ivete e Jorge e Matheus entraram no rádio já ocupando posições de destaque nos rankings de mais pedidas. Entraram até nos charts da Billboard e prometem muita inspiração pra 2019. O Luis já falou sobre eles aqui.
MAHMUNDI – PARA DIAS RUINS (RJ)
“A proposta da Mahmundi foi fazer um disco mais solto em que cada música contasse uma história diferente. Isso foi feito de uma forma bem interessante, já que cada faixa guarda, sim, uma identidade própria e um jeito único de falar com o ouvinte, mas o todo é muito coeso. Cada ideia dialoga muito bem com a outra, e esse universo sonoro para o qual sua música nos leva parece ser fascinante. Uma vez estando lá, o ouvinte não quer mais sair”, escreveu Gabriel Sacramento para o ESCUTA ESSA REVIEW.
GAL COSTA – A PELE DO FUTURO (BA)
Inspirado pela black music dos anos 70, o disco tem canções inéditas de Gilberto Gil, Adriana Calcanhotto, Emicida, Djavan, Guilherme Arantes, Hyldon, Nando Reis, Erasmo Carlos, Silva, Jorge Mautner e participações especiais das cantoras Maria Bethânia e Marília Mendonça.
ERASMO CARLOS – AMOR É ISSO (RJ)
O trabalho é mais uma produção de Pupilo, que também produziu o CD de GAL. “O disco não é uma obra prima, mas tem um valor considerado alto tanto em produção, melodias e letras muito bem resolvidas”, escreveu Paulo César para o Quinquilharia.
ALASKA – NINGUÉM VAI ME OUVIR (SP)
“O disco mostra uma quebra de paradigma, um rompimento com a sonoridade e atitude mais rock que o primeiro trabalho da banda (“Onda”, de 2015) propunha, uma adequação às tendências do mercado musical. No entanto, a grande importância desse trabalho é a sensibilidade instrumental e, principalmente, lírica”, Felipe Ernani no Medium.